TOLERÂNCIA
Nada melhor do que viver uma situação de fato, concreta, pra saber até onde somos de verdade tolerantes. Saber respeitar o outro, com todas as suas particularidades, entendê-lo e aceitá-lo tal como ele é. Mesmo que isso signifique o oposto daquilo que somos e acreditamos.
Eis a tolerância, um exercício diário que todos nós deveríamos praticar ou pelo menos tentar. Caso contrário não vamos conseguir conviver em paz uns com os outros, e até mesmo conosco. Independente da posição que ocupamos no mundo. Se somos novos, velhos, pretos ou brancos, pobres ou ricos.
Quando vivemos em outro país, por exemplo, temos a exata noção do que isso significa. Estamos imersos num novo universo e somos chamados a todo o momento a exercer a nossa tolerância, nossa capacidade de empatia, de flexibilidade. É uma atitude que exige vigilância a todo o momento, porque nossas próprias crenças nos armam ciladas e de repente quando menos esperamos, estamos prontos pra julgar, determinar o certo e o errado, de acordo com nossas próprias convicções.
Somos aquilo que pensamos. Nossos pensamentos e idéias a respeito das coisas, muitas vezes estão impregnados de falsos conceitos, congelados na memória do nosso comportamento. Nem sempre nos pertencem: “É isso, que meu eu acredita?”, “É realmente minha essa idéia? Aprendi por observação, ou a idéia “colou” em mim?”
Às vezes esquecemos de nos perguntar...
Fico imaginando aqui com meus botões... Como é grande o mundo em que vivemos. Cada povo, cada local ou região do planeta tem seu próprio modo de ser e viver. Cada grupo social cria para si suas próprias regras de convívio de acordo com sua história, seus antepassados, suas próprias idéias, seu meio ambiente, suas idiossincrasias. As diferenças que existem entre as culturas, podem ser extremamente ricas e proveitosas quando sabemos aproveitá-las. Abrimos-nos para o novo. Vivenciar maneiras diferentes de fazer as coisas, educar os filhos, aproveitar o tempo, fazer lazer, trabalhar, organizar a vida, enfim. São inúmeras opções que podemos usufruir e adaptar de acordo como nossa própria maneira de ver a vida.
Ou aproveitar as novas idéias. Mudar totalmente nossos velhos paradigmas. Renovar. Aprender, simplesmente! Recriar aquilo que não se adapta muito comigo, dispor isso do meu próprio jeito, de acordo com minhas vivências, mas respeitando a maneira peculiar do outro, sem impor minha presença à força. Reutilizar, Reciclar.
Nas relações sociais, também se faz necessário uma atitude de sustentabilidade, uma atenção com “o meio ambiente humano”. Usufruir o meio que me cerca, sem danificá-lo ou prejudicá-lo. Fazer minhas interferências sim, porém com responsabilidade, criatividade e respeito. Construir pontes até o outro, ir ao encontro de seus costumes, crenças e hábitos, fazendo um movimento de aproximação. Uma leitura detalhada de seus costumes e de sua história facilita muito o entendimento e aceitação das diferenças.
Quando convivemos com uma cultura diferente da qual fomos criados e ensinados, sempre vão existir incompatibilidades, porém isso pode ter um significado maior do que simplesmente divergências.
Pode ser uma oportunidade de aprendizado, de aceitar o outro, tal qual ele é. E provocar salutares mudanças em nós mesmos.
Às vezes esquecemos de nos perguntar...
Fico imaginando aqui com meus botões... Como é grande o mundo em que vivemos. Cada povo, cada local ou região do planeta tem seu próprio modo de ser e viver. Cada grupo social cria para si suas próprias regras de convívio de acordo com sua história, seus antepassados, suas próprias idéias, seu meio ambiente, suas idiossincrasias. As diferenças que existem entre as culturas, podem ser extremamente ricas e proveitosas quando sabemos aproveitá-las. Abrimos-nos para o novo. Vivenciar maneiras diferentes de fazer as coisas, educar os filhos, aproveitar o tempo, fazer lazer, trabalhar, organizar a vida, enfim. São inúmeras opções que podemos usufruir e adaptar de acordo como nossa própria maneira de ver a vida.
Ou aproveitar as novas idéias. Mudar totalmente nossos velhos paradigmas. Renovar. Aprender, simplesmente! Recriar aquilo que não se adapta muito comigo, dispor isso do meu próprio jeito, de acordo com minhas vivências, mas respeitando a maneira peculiar do outro, sem impor minha presença à força. Reutilizar, Reciclar.
Nas relações sociais, também se faz necessário uma atitude de sustentabilidade, uma atenção com “o meio ambiente humano”. Usufruir o meio que me cerca, sem danificá-lo ou prejudicá-lo. Fazer minhas interferências sim, porém com responsabilidade, criatividade e respeito. Construir pontes até o outro, ir ao encontro de seus costumes, crenças e hábitos, fazendo um movimento de aproximação. Uma leitura detalhada de seus costumes e de sua história facilita muito o entendimento e aceitação das diferenças.
Quando convivemos com uma cultura diferente da qual fomos criados e ensinados, sempre vão existir incompatibilidades, porém isso pode ter um significado maior do que simplesmente divergências.
Pode ser uma oportunidade de aprendizado, de aceitar o outro, tal qual ele é. E provocar salutares mudanças em nós mesmos.
Amst, 27 março 2009.