Friday, 27 June 2008
Wednesday, 25 June 2008
Tuesday, 24 June 2008

Colagem s/papel
Como fazer pra ultrapassar as fronteiras armadas por nossos próprios estratagemas?Como escapar das armadilhas construídas por nós mesmos?
(DES)CONECTADOS
As fronteiras já não existem mais.
Podemos nos deslocar pelo globo e viver situações impensáveis em questão de horas. Os horizontes geográficos se expandiram e nos proporcionaram inúmeras possibilidades de conhecer o mundo em que vivemos facilitando o acesso a lugares que antes só povoavam nossa imaginação.
Através da Rede, conhecemos em segundos todas as informações a respeito de um país, sua cultura, seus costumes, ou qualquer outra questão que nos interesse e esteja à milhas de distância física. As barreiras culturais se estreitam e nos permitem chegar mais perto do outro, do diferente, que mesmo antes de conhecê-lo de fato, podemos aproximá-lo através das informações que podemos obter a respeito dele. As inúmeras tecnologias existentes hoje - celulares, ipod, computadores, lan house, etc - facilitaram essa aproximação e diminuíram as distâncias e o tempo necessários para tal empreendimento. Estamos todos na mesma aldeia global, tão distantes e tão próximos...
Na ânsia de conquistar o tempo e o espaço, inventamos e construímos aeronaves, trens e carros super velozes. Encurtamos distâncias, diminuindo o tempo para atravessá-las.
A tecnologia e o conhecimento que adquirimos estão provocando mudanças radicais no planeta em que vivemos refletindo-se na cultura dos povos e na sua interação com outros povos. Migrações acontecem e modificam a configuração e a dinâmica de cidades, países lugares. Estamos formando um emaranhado de gente, cada qual com sua própria bagagem, cultura e vivências e vamos nos influenciando, provocando e produzindo ressignificações em todos os aspectos .O olhar pra fora, a conquista do território físico, de aspecto geográfico.
Nossos horizontes internos se expandiram na mesma medida diante de tantas possibilidades reais e concretas que podemos vivenciar?
No contexto desse mundo, exógeno a nós mesmos, como fazer o movimento contrário, o olhar pra dentro, e enxergar a nós mesmos?
Através da Rede, conhecemos em segundos todas as informações a respeito de um país, sua cultura, seus costumes, ou qualquer outra questão que nos interesse e esteja à milhas de distância física. As barreiras culturais se estreitam e nos permitem chegar mais perto do outro, do diferente, que mesmo antes de conhecê-lo de fato, podemos aproximá-lo através das informações que podemos obter a respeito dele. As inúmeras tecnologias existentes hoje - celulares, ipod, computadores, lan house, etc - facilitaram essa aproximação e diminuíram as distâncias e o tempo necessários para tal empreendimento. Estamos todos na mesma aldeia global, tão distantes e tão próximos...
Na ânsia de conquistar o tempo e o espaço, inventamos e construímos aeronaves, trens e carros super velozes. Encurtamos distâncias, diminuindo o tempo para atravessá-las.
A tecnologia e o conhecimento que adquirimos estão provocando mudanças radicais no planeta em que vivemos refletindo-se na cultura dos povos e na sua interação com outros povos. Migrações acontecem e modificam a configuração e a dinâmica de cidades, países lugares. Estamos formando um emaranhado de gente, cada qual com sua própria bagagem, cultura e vivências e vamos nos influenciando, provocando e produzindo ressignificações em todos os aspectos .O olhar pra fora, a conquista do território físico, de aspecto geográfico.
Nossos horizontes internos se expandiram na mesma medida diante de tantas possibilidades reais e concretas que podemos vivenciar?
No contexto desse mundo, exógeno a nós mesmos, como fazer o movimento contrário, o olhar pra dentro, e enxergar a nós mesmos?
Vivemos trancados em nossas próprias fronteiras individuais, emparedados pelas nossas próprias couraças “protetoras”. Limitados pelo nosso medo, assombrados com o desconhecido que habita nosso próprio interior, instigados por tantos estímulos. Conhecemos tudo sobre engenharia, mecânica e física, mas aquele que habita na intimidade do meu ser, tornou-se um completo desconhecido. Somos estranhos a nós mesmos.
O homem avançou em largos passos aspectos importantes do desenvolvimento tecnológico, mas deixou passar seu lado humano, sua vida psíquica e espiritual.
O homem avançou em largos passos aspectos importantes do desenvolvimento tecnológico, mas deixou passar seu lado humano, sua vida psíquica e espiritual.
Como fazer pra ultrapassar as fronteiras armadas por nossos próprios estratagemas?Como escapar das armadilhas construídas por nós mesmos?
Monday, 23 June 2008

CAPELINHA DE MELÃO
"Capelinha de melão,é de S. João,é de cravo, é de rosa,de mangericão.S. João está dormindo,não se ouve não.Acordai, acordai,acordai, João."
De origem francesa, as festas juninas são heranças portuguesas trazidas ao Brasil. Suas origens remontam ao século XII na França com a celebração dos solstícios de verão (dia mais longo do ano, 22 ou 23 de junho), vésperas do início das colheitas. No hemisfério sul, na mesma época, acontece o solstício de inverno (noite mais longa do ano). Assim como tantas outras festas pagãs, as Juninas adquiriram sentido religioso trazido pela Igreja católica.
Três santos são festejados no Brasil: Santo Antônio (dia 13 de junho); São João (dia 24 de Junho);São Pedro (dia 29 de Junho).
As festas se tornaram populares no Brasil e seus diversos elementos se transformaram e sofreram influência da nossa brasilidade. A quadrilha, por exemplo, na corte francesa do século XIX, era uma dança importante que fazia a abertura de todos os bailes, derivou-se da contradança francesa. Aqui no Brasil, sofreu adaptações e foi reinterpretada sendo parte fundamental da festa no nordeste. A festa toda naquela região do Brasil, tem importância muito maior que nas outras regiões. O povo nordestino espera o ano todo pelas festas juninas que costumam ter mais participação até mesmo do que as festas natalinas.
A fogueira é um elemento que teve sua influência nos cultos pagãos da Idade média, onde se celebrava o solstício de verão acendendo uma fogueira. Existe uma lenda na qual se diz que o costume de acender fogueiras no início do verão na Europa, vem da influência desta lenda que diz que Maria e Izabel fizeram um acordo: quando São João Batista nascesse, Isabel faria uma fogueira sobre um monte, pra avisar Maria sobre o parto e esta ir ajudá-la.as roupas campesinas usadas nas festas remetem ao povo rural que no início foi quem mais foi tocado pela festa.
A gastronomia típica exerce seu apelo, atraindo muitas pessoas para as festas. Muitos pratos são típicos somente nesta época do ano, tal como o pinhão e por isso tem um valor especial. Quentão, pipoca, batata doce, canjica, milho verde, maçã do amor, bolo de milho... Etc.São receitas calóricas que caem muito bem numa época de frio.
O mais importante da festa é sua contagiante alegria, ao ritmo das músicas típicas que embalam os participantes. Mesmo aqueles mais tímidos são contagiados pelo clima quente e eufórico da festa através da música, das danças, do calor da fogueira ou embalados pelo cheiro e pelo sabor de um doce quentão.
P.S."Em astronomia, solstício é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em 21 de dezembro e em 21 de junho. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. Fonte Wikipédia.
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